HTML [Introdução / Códigos]



Introdução ao HTML
Todos os documento HTML é composto por Tags.
Este é o nome dados aos comandos HTML.
No HTML tem de começar a criar a sua página com a tag , na primeira linha do código, e terminar com na última linha do documento.
Perceba que a barra "/" sinaliza o fechamento da tag.
Este fechamento é necessário para que ela possa ser interpretada pelo navegador.
A estrutura das tags é formada por:
: Este é o inicio da tag;*
: Este é o fechamento da tag para que ela possa funcionar.**
* xxx é apenas uma representação de uma tag, não é uma tag HTML.
** Algumas tags não necessitam do fechamento.
Neste caso, será avisado.
Entre no início da tag e o seu fechamento ficam os textos, parâmetros, atributos e até outras tags que vão formando a página.
Se não fechar corretamente as tags, a página não irá ser mostrada.
Após iniciar o documento com a tag deve-se incluir o cabeçalho que é feito com as tags .

Também um título usando o ... . Geralmente, o título não é mostrado na página, porém os navegadores o utilizam para entitular a janela de visualização.
Coloque um título bem claro e explicativo para seus documentos.
- A tag

O "corpo" do documento deve ser demarcado pelo ... .
Nesta parte do documento serão colocados todos os comandos para apresentação de uma página HTML. Entre as tags e é que irá colocar todos os códigos para sua página.

Um documento simples será digitado desta maneira:


Meu documento HTML


Aqui coloca-se os comandos em HTML.




Os espaços em branco são ignorados quando o navegador "lê" o código.
Assim o código acima poderia ser escrito da seguinte forma:


Meu documento HTML Aqui você coloca os comandos em HTML.


A vantagem é que isto economiza espaço em disco, mas é uma maneira muito confusa e relaxada de programar.
Acostume-se a organizar seus programas para poder entendê-los posteriormente.


- Atributos do


Através de atributos de , podemos definir cores para os textos, links e para o fundo das páginas, bem como uma imagem de fundo.





Onde:
- BGCOLOR
Cor de fundo (padrão: cinza ou branco)


- TEXT
Cor dos textos da página (padrão: preto)


- LINK
Cor dos links (padrão: azul)


- ALINK
Cor dos links, quando acionados (padrão: vermelho)


- VLINK
Cor dos links, depois de visitados (padrão: azul escuro ou roxo)


- BACKGROUND
Imagem de fundo. Saiba como colocar uma imagem de fundo clicando aqui.


Em "cor", você pode colocar os valores de cores em inglês como:


Preto = black
Branco = white
Azul = blue
Amarelo = yellow
Vermelho = red


Também se pode usar o valor hexadecimal de cores ou "RRGGBB", que é a forma mais comum de definir cores usadas na Internet.
Com isso poderá colocar na sua página outras cores diferentes, como um azul-claro.
Para isso deves ter o código das cores, e no lugar de escrever o nome da cor em inglês, colocas o valor da cor


Algumas cores disponíveis RRGGBB (hexadecimal)"6 digitos":


Cor - Código HTML
PRETO - #000000
BRANCO - #FFFFFF
VERMELHO - #FF0000
VERDE - #00FF00
AZUL - #0000FF
ROSA - #FF00FF
AMARELO - #FFFF00

Tracet



Este utilitário é de extrema utilidade sempre que é
necessário a configuração e teste de routing de pacotes por
meio de redes segmentadas visto que permite aferir
determinado caminho que é tomado pelos pacotes até
atingirem um destino para eles já predeterminado.
Este utilitário aproveita-se do protocolo ICMP.

Route



Este utilitário tem como função a manipulação do routing
table, onde o sistema se sustenta para definir os locais para
onde redireccionar pacotes ip com objectivo de os fazer
alcançar o alvo.

Host Name



Abastece-nos com o conhecimento do hostname da máquina
onde o comando executa a função.

Nbstat – Acrescenta informação detalhada acerca dos nomes
netbios que estão envolvidos na comunicação via rede
inclusivamente os nomes dos computadores remotos.
Podem ainda ser utilizado para a manipulação de tabela de
nomes importada do ficheiro Lmhost

Winipcfg



Este utilitário estabelece equivalências com o ipconfig
contudo apresenta-se em versão gráfica arp.

O protocolo arp determina os endereços físicos das placas
de rede correspondentes aos endereços ip dos hosts pelos
os quais é imprescindível o envio dos pacotes ip.

O comando arp por seu turno induz à possibilidade de
consultar e manipular a tabela de equivalências mantidas pelo
computador, denominada por Arp cash.

Proporciona nos também o controlo da caixa para cada uma
das placas de rede que definem existência num computador.

Ip Config



IPconfig – Fornece informação de carácter genérico sobre a configuração do TCP/IP
na máquina aonde é executada a acção esta informação abrange o endereço ip o
endereço MAC subnet mask, default gateways.

Utilitários de Rede



Um dos utilitários de rede é o ping e o ipconfig;

Ping – é o primeiro utilitário referido que permite testar
a comunicação com qualquer host dispondo deste modo
em escassos segundos a verificação do bom
funcionamento dos hosts e da rede.

Permite igualmente testar a instalação do TCP/IP do
host que está a ser utilizado.

DHCP e Host



DHCP – É através do DHCP que obtemos então um IP dinâmico

Dentro de um host temos interprocess comunication.

Agente de usuário é um que serve de interface com um utilizador de um lado e com a rede noutro.

Classes de IP



Existe 5 classes de IP
A
B
C
D (Reservada)
E (Reservada)

A a abrange grandes dimensões (126 redes)
A b abrange redes intermédias (16 redes)
A C abrange poucas redes (2 redes)

Routers



Os routers vão aguentar os datagramas e organizar a informação, enviam o IP da máquina e indicam o tamanho dos datagramas.


A passagem de um router para outro chama-se de salto.
No momento desse salto é quando pode existir colisões.


O endereço na identificação do dispositivo na rede podemos mudar o ip mas não podemos identificar a máquina a partir disso mas sim pelo seu endereço Mac.
O ip identifica a máquina em rede.

Mensagens



Existem 2 tipos de mensagens:
Mensagem de envio – Syn

Syn – Sempre que existe o syn á identificação de um pedido de sincronização de numeros de sequência.

Mensaegem de aviso - Ack


O tempo até que o feedback seja enviado é influenciado pelo trafego e distância de um computador ao outro

Round trip time é o tempo de espera de um determinado momento de cada ligação ao tempo estimado presente.

Time out é tempo de atraso, isto é, aonde os Ack não chegam. Quando existe uma sessão duplicada de Ack´s existe uma colisão.

Collision Avoidence Algorithm

Slow start Algorithm é quando o emissor começa a aumentar devagar o inicio da recepção e aumentar especialmente o tempo

Controlo de fluxo o receptor sempre que está a receber um syn o seu buffer vai dizer o espaço total para o recebimento da mensagem.

O espaço livre do buffer chama-se de window size (Sliding window protocol).

Real Time Transport Protocol



Em ciência da computação, RTP (do inglês Real-time Transport Protocol) é um protocolo de redes utilizado em aplicações de tempo real como, por exemplo, entrega de dados áudio ponto-a-ponto, como Voz sobre IP.
Define como deve ser feita a fragmentação do fluxo de dados áudio, adicionando a cada fragmento informação de sequência e de tempo de entrega.
O controlo é realizado pelo RTCP - Real Time Control Protocol. Ambos utilizam o UDP como protocolo de transporte, o qual não oferece qualquer garantia que os pacotes serão entregues num determinado intervalo. Os protocolos RTP/RTCP são definidos pela RFC 3550 do IETF (Internet Engineering Task Force).

User Datagram Protocol



É um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 e permite que a aplicação escreva um datagrama encapsulado num pacote IPv4 ou IPv6, e então enviado ao destino. Mas não há qualquer tipo de garantia que o pacote irá chegar ou não.
O protocolo UDP não é confiável. Caso garantias sejam necessárias, é preciso implementar uma série de estruturas de controle, tais como timeouts, retransmissões, acknowlegments, controle de fluxo, etc. Cada datagrama UDP tem um tamanho e pode ser considerado como um registro indivisível, diferentemente do TCP, que é um protocolo orientado a fluxos de bytes sem início e sem fim.
Também dizemos que o UDP é um serviço sem conexão, pois não há necessidade de manter um relacionamento longo entre cliente e o servidor. Assim, um cliente UDP pode criar um socket, enviar um datagrama para um servidor e imediatamente enviar outro datagrama com o mesmo socket para um servidor diferente. Da mesma forma, um servidor poderia ler datagramas vindos de diversos clientes, usando um único socket.
O UDP também fornece os serviços de broadcast e multicast, permitindo que um único cliente envie pacotes para vários outros na rede.

File Transfer Protocol



É uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (também conhecidos como ficheiros), sendo uma das mais usadas na internet.
Pode referir-se tanto ao protocolo quanto ao programa que implementa este protocolo (Servidor FTP, neste caso, tradicionalmente aparece em letras minúsculas, por influência do programa de transferência de arquivos do Unix).
A transferência de dados em redes de computadores envolve normalmente transferência de arquivos e acesso a sistemas de arquivos remotos (com a mesma interface usada nos arquivos locais).
O FTP (RFC 959) é baseado no TCP, mas é anterior à pilha de protocolos TCP/IP, sendo posteriormente adaptado para o TCP/IP. É o padrão da pilha TCP/IP para transferir arquivos, é um protocolo genérico independente de hardware e do sistema operacional e transfere arquivos por livre arbítrio, tendo em conta restrições de acesso e propriedades dos mesmos.

Hipertext



É um protocolo de aplicação responsável pelo tratamento de pedidos e respostas entre cliente e servidor na World Wide Web.
Ele surgiu da necessidade de distribuir informações pela Internet e para que essa distribuição fosse possível foi necessário criar uma forma padronizada de comunicação entre os clientes e os servidores da Web e entendida por todos os computadores ligados à Internet.
Com isso, o protocolo HTTP passou a ser utilizado para a comunicação entre computadores na Internet e a especificar como seriam realizadas as transacções entre clientes e servidores, através do uso de regras básicas.

Hypertext Transfer Protocol



Hypertext Transfer Protocol (ou o acrônimo HTTP; do inglês, Protocolo de Transferência de Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermedia distribuídos e colaborativos.
O seu uso serve para a obtenção de recursos interligados levou ao estabelecimento da World Wide Web.
Coordenado pela World Wide Web Consortium e a Internet Engineering Task Force, culminou na publicação de uma série de Requests for Comments; mais notavelmente o RFC 2616, de junho de 1999, que definiu o HTTP/1.1.
Para acedermos a outro documento a partir de uma palavra presente no documento actual podemos utilizar hiperligações (ou âncoras).
Estes documentos se encontram no sítio com um endereço de página da Internet - e para acessá-los deve-se digitar o respectivo endereço, denominado URI (Universal Resource Identifier ou Identificador Universal de Recurso), que não deve ser confundir com URL (Universal Resource Locator ou Localizador Universal de Recurso), um ser directamente localizado.

Transmission Control Protocol



Protocolo TCP pode ser transmissível e transferido é utilizado por telnet e usa sub protocolos.
O TCP é um dos protocolos sob os quais assenta o núcleo da Internet. A versatilidade e robustez deste protocolo tornou-o adequado a redes globais, já que este verifica se os dados são enviados de forma correcta, na sequência apropriada e sem erros, pela rede.
O TCP é um protocolo do nível da camada de transporte (camada 4) do Modelo OSI e é sobre o qual assentam a maioria das aplicações cibernéticas, como o SSH, FTP, HTTP — portanto, a World Wide Web.

Internet Control Message Protocol



É um protocolo integrante do Protocolo IP, definido pelo RFC 792, e utilizado para fornecer relatórios de erros à fonte original.
Qualquer computador que utilize IP precisa aceitar as mensagens ICMP e alterar o seu comportamento de acordo com o erro relatado.
oOs gateways devem estar programados para enviar mensagens ICMP quando receberem datagramas que provoquem algum erro.

As mensagens ICMP geralmente são enviadas automaticamente em uma das seguintes situações:
Um pacote IP não consegue chegar ao seu destino (i.e. Tempo de vida do pacote expirado)
O Gateway não consegue retransmitir os pacotes na frequência adequada (i.e. Gateway congestionado.
O Modem ou Encaminhador indica uma rota melhor para a máquina a enviar pacotes.
Ferramentas como estas usadas em Windows baseadas nesse protocolo são: Ping e Traceroute.

Diferença entre IP Dinâmico e Estático



A partir do IP dinâmico conseguimos ter maior segurança por um preço acessível, isto porque cada vez que se liga o PC à internet o IP muda.
No IP fixo que é o mais utilizado, em empresas ou em servidores de link dedicados, e um mais rápido download. Também é utilizado para quem tenha servidores de jogos.
Os dados numa rede IP são enviados em blocos referidos como ficheiros, estes que vêem quase sem garantias.
O pacote pode chegar desordenado, duplicado ou até mesmo ser perdido por inteiro.
Se a aplicação requer maior confiabilidade esta é adicionada na camada 4 (transporte).

Definição de IP



Para aceder a Internet é necessário recorrer a um protocolo este chamado de IP (Internet protocol).


É um protocolo de comunicação usado entre duas ou mais máquinas em rede para encaminhamento dos dados.
Existe dois tipos de IP Dinâmico e Estático.

Datagramas e a sua Definição



Datagrama é uma informação dos pacotes, enviados e recebidos.

Exemplo de endereços Mac e IP:
IP : 192.168.88.1
Mac : 00:0E:81:10:19:FC

Camada de Rede (Routers)



O router faz a entrega de datagramas ou pacotes (packages) para os seguintes endereços de ip ou seja para outros computadores.
Normalmente os routers utilizam as tabelas routing, tabelas estas que têm um único endereço Mac e endereço IP.
Cada camada tem uma organização interna, essa organização interna não é visível aos utilizadores.
Aos pacotes que são enviados a partir de uma interligação entre computadores chamam-se datagramas.

Camada Aplicação



7ª - Camada de Aplicação

A camada de aplicação é responsável por dar o nome a um site, algo relacionado ao tipo (programa) o qual será utilizado entre a máquina destinatária e o usuário como também disponibiliza os recursos (protocolo) para que tal comunicação aconteça. Por exemplo, ao solicitar a recepção de e-mail através do aplicativo de e-mail, este entrará em contato com a camada de Aplicação do protocolo de rede efetuando tal solicitação (POP3, IMAP). Tudo nesta camada é direcionado ao hardware.

Camada Apresentação



6ª - Camada de Apresentação


A camada de Apresentação, também chamada camada de Tradução, converte o formato do dado recebido pela camada de Aplicação em um formato comum a ser usado na transmissão desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado.
Pode ter outros usos, como compressão de dados e criptografia.
A transmissão dos dados torna-se mais rápida, já que haverá menos dados a serem transmitidos:
Os dados recebidos da camada 7 foram "encolhidos" e enviados à camada 5.
Para aumentar a segurança, pode-se usar algum esquema de criptografia neste nível, sendo que os dados só serão decodificados na camada 6 do dispositivo receptor.
Ela trabalha transformando os dados em um formato no qual a camada de aplicação possa aceitar, minimizando todo tipo de interferência.
Faz a tradução dos dados recebidos da camada de aplicação em um formato a ser utilizado pelo protocolo.

Camada Sessão



5ª - Camada de Sessão

A camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. Nesta sessão, essas aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão a ser transmitidos. Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor.
Disponibiliza serviços como pontos de controles periódicos a partir dos quais a comunicação pode ser restabelecida em caso de pane na rede.
Abre portas para que várias aplicações possam escalonar o uso da rede e aproveitar melhor o tempo de uso. Por exemplo, um browser quando for fazer o download de várias imagens pode requisitá-las juntas para que a conexão não fique desocupada.

Camada Transporte



4ª - Camada de Transporte


Pega nos dados da camada sessão divide em pacotes a informação e reenvia para a camada rede.
A camada 4 é o centro do protocolo TCP/IP
Tem também o trabalho de verificar se os dados são fiáveis ou seja a confiabilidade dos dados, também é o responsável pelo o tempo em que são enviados para as outras camadas.

Os pacotes não têm rota especifica quando eles chegarem ao destino as mensagens será entrega.

Acknowledge – definição que se dá quando o pacote ou a informação chegou ao destino.

Normalmente o TCP utiliza vários protocolos tais como o UDP (user datagram protocol) e o TCP (transfer control protocol).

Camada de Rede



3ª - Camada de Rede

A camada de Rede é responsável pelo endereçamento dos pacotes de rede, também conhecidos por datagrama, associando endereços lógicos (IP) em endereços físicos (MAC), de forma que os pacotes de rede consigam chegar corretamente ao destino. Essa camada também determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir o destino, baseada em fatores como condições de tráfego da rede e prioridades.
Essa camada é usada quando a rede possui mais de um segmento e, com isso, há mais de um caminho para um pacote de dados percorrer da origem ao destino.



Funções da Camada:

Movimenta pacotes a partir de sua fonte original até seu destino através de um ou mais enlaces.
Define como dispositivos de rede descobrem uns aos outros e como os pacotes são roteados até seu destino final.

Camada de Enlace ou Ligação de Dados



Camada de Enlace ou Ligação de Dados

2ª - Camada de Enlace ou Ligação de Dados

Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico.
É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo.
Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados.

Camada Física



Camada Física

1ª - Camada Física

A camada física define as características técnicas dos dispositivos elétricos e ópticos (físicos) do sistema.
oPreocupa-se, em permitir uma comunicação bastante simples e confiável, na maioria dos casos com controle de erros básicos:
oMove bits (ou bytes, conforme a unidade de transmissão) através de um meio de transmissão.
oControle da quantidade e velocidade de transmissão de informações na rede.

Modelo OSI



Modelo OSI

Esta arquitectura é um modelo que divide as redes de computadores em sete camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.

Descrição das camadas

Este modelo é dividido em camadas hierárquicas, ou seja, cada camada usa as funções da própria camada ou da camada anterior, para esconder a complexidade e transparecer as operações para o usuário, seja ele um programa ou uma outra camada

Protocolos de Routing [IP Security Protocol]



Protocolos de Routing [IP Security Protocol]

Protocolo de Segurança IP (IP Security Protocol, mais conhecido pela sua sigla, IPSec) é uma extensão do protocolo IP que visa a ser o método padrão para o fornecimento de privacidade do usuário (aumentando a confiabilidade das informações fornecidas pelo usuário para uma localidade da internet, como bancos), integridade dos dados (garantindo que o mesmo conteúdo que chegou ao seu destino seja a mesma da origem) e autenticidade das informações ou identity spoofing (garantia de que uma pessoa é quem diz ser), quando se transferem informações através de redes IP pela internet.

IPSec é um protocolo que opera sob a camada de rede (ou camada 3) do modelo OSI. Outros protocolos de segurança da internet como SSL e TLS operam desde a camada de transporte (camada 4) até a camada de aplicação (camada 7).

Isto torna o IPsec mais flexível, como pode ser usado protegendo os protocolos TCP e UDP, mas aumentando sua complexidade e despesas gerais de processamento, porque não se pode confiar em TCP (camada 4 do modelo OSI) para controlar a confiabilidade e a fragmentação.

Protocolos de Routing [ICMP]



ICMP

Internet Control Message Protocol, é um protocolo integrante do Protocolo IP, definido pelo RFC 792, e utilizado para fornecer relatórios de erros à fonte original. Qualquer computador que utilize IP precisa aceitar as mensagens ICMP e alterar o seu comportamento de acordo com o erro relatado. Os gateways devem estar programados para enviar mensagens ICMP quando receberem datagramas que provoquem algum erro.

As mensagens ICMP geralmente são enviadas automaticamente em uma das seguintes situações:

Um pacote IP não consegue chegar ao seu destino (i.e. Tempo de vida do pacote expirado)
O Gateway não consegue retransmitir os pacotes na frequência adequada (i.e. Gateway congestionado)
O Roteador ou Encaminhador indica uma rota melhor para a máquina a enviar pacotes.
Ferramentas comumente usadas em Windows baseadas nesse protocolo são: Ping e Traceroute.

Protocolos de Routing [ARP]



ARP
Address Resolution Protocol

O endereço IP é utilizado para roteamento, ou seja, a escolha do caminho ideal em determinada circunstância e o instante para a conexão entre dois nós.
Para solucionar o problema de mapear o endereço de nível superior (IP) para endereço físico (Ethernet) foi proposto (e aceito) através da RFC826 o Address Resolution Protocol (ARP). O ARP permite que um host encontre o endereço físico de um host destino, tendo apenas o seu endereço IP.

Apesar de ter sido criado especificamente para uso com IP sobre Ethernet, devido à forma que foi implementado, seu uso não está restrito a este ambiente.
O mapeamento de endereços pode ser feito de duas maneiras:
- mapeamento direto
- mapeamento dinâmico.


O ARP é dividido em duas partes: a primeira determina endereços físicos quando manda um pacote, e a segunda responde os pedidos de outros hosts.
Geralmente antes de enviar, o host consulta seu cache ARP procurando o endereço físico. Se encontrar o endereço, anexa-o no frame e envia acrescentando os dados. Se o host não encontrar o endereço, é realizado um broadcast de pedido ARP.
A segunda parte do código do ARP manuseia os pacotes recebidos da rede. Quando chega um pacote, o programa extrai e examina o endereço físico e IP para verificar se já existe a entrada no cache e atualiza novamente sobreescrevendo os endereços. Depois, o receptor começa a processar o resto do pacote.
O receptor processa dois tipos de entrada de pacotes ARP:
pedido ARP de um outro host : o receptor envia o endereço físico ao emissor e armazena o endereço do emissor no cache. Se o endereço IP do pacote recebido não for igual do receptor, o pacote ARP é ignorado.

Protocolos de Routing [RARP]



RARP
O RARP permite que o dispositivo faça uma solicitação para saber seu endereço IP.

Os dispositivos que usam o RARP exigem que haja um servidor RARP presente na rede para responder às solicitações RARP.
Os protocolos ARP e RARP encontram-se na camada de nível dois (enlace) do modelo OSI e na camada de nível um (link layer) do modelo TCP/IP.

Protocolos de Routing [IPV4 e IPV6]



IPV4
Os dados numa rede IP são enviados em blocos referidos como ficheiros (os termos são basicamente sinónimos no IP, sendo usados para os dados em diferentes locais nas camadas IP). Em particular, no IP nenhuma definição é necessária antes do nó tentar enviar ficheiros para um nó com o qual não comunicou previamente.

O IP oferece um serviço de data gramas não confiável (também chamado de melhor esforço); ou seja, o pacote vem quase sem garantias. O pacote pode chegar desordenado (comparado com outros pacotes enviados entre os mesmos nós), também podem chegar duplicados, ou podem ser perdidos por inteiro. Se a aplicação requer maior confiabilidade, esta é adicionada na camada de transporte.
Os roteadores são usados para reencaminhar datagramas IP através das redes inter conectadas na segunda camada. A falta de qualquer garantia de entrega significa que o desenho da troca de pacotes é feito de forma mais simplificada. (Note que se a rede cai, reordena ou de outra forma danifica um grande número de pacotes, o desempenho observado pelo utilizador será pobre, logo a maioria dos elementos de rede tentam arduamente não fazer este tipo de coisas - melhor esforço. Contudo, um erro ocasional não irá produzir nenhum efeito notável.)

O IP é o elemento comum encontrado na Internet pública dos dias de hoje. É descrito no RFC 791 da IETF, que foi pela primeira vez publicado em Setembro de 1981. Este documento descreve o protocolo da camada de rede mais popular e actualmente em uso. Esta versão do protocolo é designada de versão 4, ou IPv4. O IPv6 tem endereçamento de origem e destino de 128 bits, oferecendo mais endereçamentos que os 32 bits do IPv4.


IPV6
Reverse Address Resolution Protocol (RARP) ou Protocolo de Resolução Reversa de Endereços associa um endereço MAC conhecido a um endereço IP.

Permite que os dispositivos de rede encapsulem os dados antes de enviá-los à rede. Um dispositivo de rede, como uma estação de trabalho sem disco, por exemplo, pode conhecer seu endereço MAC, mas não seu endereço IP.

Protocolos



Método Standard:
Entre Processos, é um conjunto de regras e procedimentos a respeitar.
Para que a comunicação seja feita há protocolos.
Na Internet existem vários protocolos.

HTTP:
Protocolo mais utilizado para transferir dados e informação.

FTP:
Protocolo de transferência de ficheiros do PC para PC.

ARP:
Protocolo que vai identificar o endereço IP de um determinado PC.

ICMP:
Internet controlo – Protocolo que permite gerir mensagens de erro.

TCP:
Transmissão e controlo – É o protocolo mais importante na camada 4(transporte).

UDP:
User Datagram Protocol – Protocolo orientado pela camada de transporte.

IP:
Permite que os PC’S comuniquem entre eles e enviam números numéricos.
É constituído por 4 grupos de bytes, varia entre 0..255.

SMTP:
Simple Mail Transfer Protocol – Transferência de mails (correio electrónico) de um servidor para outro servidor através de conexão ponto a ponto.

TELNET:
Protocolo Standard de Net que permite ao interface de NET.

NNTP:
Network news transfer protocol – Para camadas de telnet.

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